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O Setorial de Transportes do PT nasceu junto com o Partido dos Trabalhadores. O objetivo sempre foi o de fomentar políticas públicas para o transporte coletivo e logística para distribuição de mercadorias. Estamos abrindo esse espaço para ampliar a discussão sobre o tema.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Novas usinas condenam hidrovias



Modelo de hidrelétricas sem reservatório exige a construção do dobro de eclusas comparado ao modelo antigo, com alagamento


O Estado de São Paulo, por Renato Andrade e Leonardo Goy

Eclusas de Tucuruí, no Pará (Foto: DNIT)

A solução encontrada por técnicos em engenharia do setor elétrico para construir hidrelétricas na Amazônia, sem a necessidade de grandes alagamentos e pânico entre ambientalistas vai dificultar a implantação de hidrovias na região.


Os reservatórios gigantes, utilizados durante anos na construção de usinas, acabavam “corrigindo” as corredeiras e quedas d”água, o que facilitava a navegação. Sem eles, a passagem de barcaças com carregamentos só será feita com a construção, em alguns casos, de um número quase três vezes maior de eclusas - espécie de comporta que permite embarcações subirem e descerem os rios.

Para contornar as barreiras ambientais e explorar a capacidade de geração de energia nos rios amazônicos, o setor elétrico abandonou o velho modelo de construção de hidrelétricas e passou a desenvolver projetos conhecidos como usinas fio d”água. Essa nova forma busca concentrar o fluxo do rio para movimentar as turbinas, evitando alagamento de grandes áreas.

A hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), é um exemplo de usina fio d”água. Na década de 70, quando começou a ser estudado, o empreendimento com 11.233 megawatts (MW) de potência resultaria no alagamento de área de 1.200 quilômetros quadrados, o equivalente a mais de dois terços da cidade de São Paulo. Com as mudanças no projeto, a área alagada caiu para 516 quilômetros quadrados.

As cinco usinas que o governo pretende construir no Rio Teles Pires (MT) até 2016 também serão feitas pela nova modelagem. Isso vai postergar mais uma vez a construção da hidrovia Teles Pires-Tapajós, o que desagrada produtores rurais da região.

Segundo Luiz Antônio Pagot, diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), se o modelo antigo de usina fosse usado em Teles Pires, o governo teria de construir seis hidrelétricas, com uma eclusa ligada a cada projeto, para garantir a navegabilidade dos 1,4 mil quilômetros entre a foz do Tapajós e o município de Nova Canaã do Norte (MT).

Pelo novo modelo, o número de eclusas a serem construídas para garantir a navegabilidade subirá para 14. “Esse é o problema do fio d”água. Acrescenta custo. É preciso fazer mais eclusas, trabalhar mais os rios, fazer derrocagem (retirada de pedras), canais de navegação”, diz Pagot.

Estudos preliminares indicam que, para garantir a navegação do Teles Pires seriam necessários cerca de R$ 14 bilhões em investimentos, ou seja, R$ 1 bilhão para cada 100 quilômetros de rio. O problema é que o potencial de carga a ser transportada é de, no máximo, 5 milhões de toneladas por ano.

Prioridades. Apesar da vontade de aumentar o transporte de cargas pelos rios, o investimento em rodovias e ferrovias ainda está no topo da lista de prioridades do governo. O potencial de navegação no País é de 63 mil quilômetros, mas só 20,6% são usados. Segundo estimativas da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), as hidrovias respondem por 11% das cargas transportadas pelo País, enquanto as rodovias abocanham 60%.

“Não temos recursos para ficar esbanjando e o cobertor é curto”, diz Pagot. “Dar condições de navegação para um rio através de eclusas, barragens, derrocamento e não ter carga para transportar não faz sentido.”

A importância das hidrovias também pesa na hora de decidir onde investir. Se o investimento estimado para Teles Pires fosse aplicado no Tietê-Paraná, a quilometragem de navegação no complexo saltaria dos atuais 700 quilômetros para 2,2 mil quilômetros e o volume de carga transportada passaria de 5 milhões de toneladas/ano para 30 milhões. O Tietê-Paraná beneficia regiões em cinco Estados. “Talvez até 2018 a gente esteja com a nova hidrovia do Tietê-Paraná pronta e até 2030 com Teles Pires-Tapajós”.

MUDANÇA


Usinas antigas

Os grandes reservatórios das hidrelétricas construídas no passado ajudavam a dar condições de navegabilidade aos rios, pois as áreas alagadas corrigiam as corredeiras e quedas d”água

Fio dӇgua

Para diminuir os impactos ambientais, o governo decidiu construir as novas usinas no regime chamado fio d”água, que reduz o alagamento das áreas

Rio Teles Pires

Pelo modelo antigo, ao construir a Hidrelétrica Teles Pires, o governo teria de levantar seis eclusas para permitir a navegabilidade do rio. Com o regime fio d”água, o número de eclusas sobe para 14

Investimentos

De acordo com estudo preliminares, para tornar o Rio Teles Pires navegável, o governo teria de investir algo em torno de R$ 14 bilhões, valor bem maior que o da construção de uma das usinas do Rio Madeira

Lula diz que Petrobras fará do país exportador de derivados de petróleo

Enviada em 18 de outubro de 2010imprimir - enviar para um amigo O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (18) que investimentos da Petrobras vão transformar o Brasil em um exportador não só de petróleo, mas também de seus derivados. Segundo ele, a venda desses produtos para o mercado externo trará mais renda para a empresa e para o país como um todo.



Não queremos exportar somente o óleo cru”, disse o presidente. “Queremos exportar derivados do petróleo, com maior valor agregado, com mais investimento tecnológico, para que a gente possa ganhar mais dinheiro.”


Lula falou sobre os planos da estatal durante cerimônia de inauguração de unidades da Refinaria Henrique Lage (Revap) em São José dos Campos (SP). Ele afirmou que a Petrobras já investiu US$ 23 bilhões na melhoria do processo de refino para produzir combustíveis com qualidade compatível com a do mercado internacional.

“Já faz sete anos que a Petrobras vem modernizando as suas 11 refinarias para que a gente possa, quando for autossuficiente, exportar óleo diesel”, complementou.

Lula afirmou que esse investimento é benéfico também para o país, já que o combustível produzido pela estatal será menos poluente. “Quando os caminhões estiverem circulando com óleo diesel, não terá mais tantas partículas [de poluição] para a gente respirar”, afirmou o presidente.

Com as novas unidades, a Revap de São José dos Campos passa a ser capaz de produzir diesel com concentração de enxofre de 10 partes por milhão (ppm). A venda do combustível com essa quantidade de enxofre será obrigatória no país só daqui a três anos.

De acordo com o presidente, por causa desse e de outros investimentos, a Petrobras passou a ser a segunda maior empresa do setor de petróleo do mundo. Lula disse que, só durante os seus oito anos de mandato, o valor patrimonial da estatal subiu de US$ 15 bilhões para US$ 220 bilhões.

“Essa que empresa que nasceu desacreditada, essa empresa que muita gente tentou vender, essa empresa que muitos editorais diziam que não devia se meter a procurar petróleo está se tornando um motivo de orgulho para cada um de nós brasileiros”, afirmou ele.

O presidente ainda disse que deixa o governo com a sensação de dever cumprido por ter colaborado com esse crescimento e que fica feliz por ter conseguido estabelecer uma boa relação com diversos setores da sociedade.

“Saio do governo com a sensação de ter criado a mais importante relação que um presidente já teve com o movimento sindical, com o empresariado, com os catadores de papel, com os trabalhadores rurais, com o conjunto da sociedade brasileira.”


Agência Brasil

Cinto de segurança e cadeirinha para crianças (Alfredo Peres)

A redução das lesões e mortes no trânsito é um desafio mundial. Mais de um milhão de pessoas de todas as nações são vítimas fatais de acidentes de trânsito. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), há cinco fatores que causam o maior número de mortes e lesões no trânsito entre os quais está a não utilização do cinto de segurança.




No Brasil, em 2008, de acordo com pesquisa da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), 88% dos ocupantes dos bancos dianteiros de veículos automotores utilizam o cinto de segurança. Provavelmente, este comportamento reflete ações de educação e fiscalização de trânsito que mobilizaram os cidadãos de forma eficiente. Prática de notável relevância para segurança do trânsito brasileiro haja vista que o uso do cinto pelo condutor e pelo passageiro do banco dianteiro reduz em 50% o risco de morte em uma colisão de trânsito.



Apesar disso,o mesmo estudo realizado pela SBOT indica que apenas 11% dos passageiros utilizam o cinto no banco traseiro. O risco de morte de um condutor utilizando o cinto de segurança, como resultado de um passageiro do banco traseiro sem cinto, é cinco vezes maior do que seria se esse passageiro estivesse retido pelo cinto.



Os acidentes de trânsito representam a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil. Em 2008 foram registradas 22.472 vítimas não fatais de acidentes de trânsito, com idade entre 0 e 12 anos de idade e 802 vítimas fatais de mesma faixa etária (Dados Denatran).



Dentre estes acidentes de trânsito, estão os que vitimam a criança na condição de passageira de veículos. Neste caso é exatamente o uso do dispositivo de retenção, popularmente conhecido como bebê conforto, cadeirinha ou assento de elevação, que pode diminuir drasticamente as chances de lesões graves – e de morte – no caso de uma colisão.



O uso do cinto de segurança não é a forma mais segura para transporte de crianças em veículos, pois foi desenvolvido para pessoas com no mínimo 1,45 de altura. Por este motivo é necessário o uso de um dispositivo de retenção adequado às condições da criança.



O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) realizou um levantamento de dados constituídos a partir da pesquisa “A balada, a carona e a Lei Seca”, realizado em 2009, em seis capitais brasileiras, onde registrou que apenas 2 em cada 10 jovens do ensino médio usam SEMPRE o cinto de segurança.



Nesse sentido, trabalhar pela utilização do cinto de segurança e dos dispositivos de retenção adequado às condições da criança é um desafio; um compromisso a ser assumido por todos os profissionais da área. Além de diminuir a taxa de mortalidade em acidentes, o cinto de segurança reduz a severidade das lesões sofridas pelos ocupantes do veículo em uma colisão. Acrescenta-se ainda que o cinto previne a ejeção de condutor e passageiros do veículo, comum em capotamentos. De acordo com o American College of Emergency Physicians, 44% dos passageiros que viajavam sem cinto e que morreram foram ejetados, parcial ou totalmente, do veículo.



Importante considerar que a prevenção de mortes e lesões no trânsito a partir da utilização do cinto de segurança impacta diretamente nos custos hospitalares e demandas de reabilitação.



O tema “CINTO DE SEGURANÇA E CADEIRINHA”, da Semana Nacional de Trânsito de 2010, possibilitará que os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito promovam, à população em geral, ações de segurança a partir de um aspecto pontual. É uma oportunidade para suscitar reflexões, incentivar discussões e criar atividades que explorem com profundidade a real importância e necessidade do uso do cinto de segurança e dos dispositivos de retenção adequado às condições da criança.



ALFREDO PERES DA SILVA



Presidente do Contran e Diretor do Denatran

Crema recuperou mais de 60% das rodovias no Rio Grande do Norte

Com os valores investidos em recuperação desde o ano passado os usuários ganham mais segurança e conforto nas estradas



Trecho da BR-101 no município de Touros, no Rio Grande do Norte




O DNIT investe desde o começo de 2009 cerca de R$ 167 milhões, para recuperar -882 quilômetros de rodovias federais no estado do Rio Grande do Norte, onde a extensão da malha é de 1.400 quilômetros. Os recursos são empregados em Contratos de Restauração e Manutenção de Rodovias - os chamados Crema, que recuperam o pavimento no primeiro ano de contrato e no segundo faz a manutenção garantindo a boa qualidade das pistas e da sinalização.



Entre as primeiras rodovias contempladas pelo Crema no Rio Grande do Norte estão a BR-101 (norte), a BR-226, a BR-405, a BR-406 e a BR-304. Nelas, o resultado do investimento pode ser sentido, principalmente por quem cruza os municípios de Currais Novos, Tangará, Natal, Touros, Mossoró, Macaíba, Angicos e Itaú, além da capital do Estado, dentre outros.



Este é o caso da BR-226 (entre Tangará e Natal) e da BR-101 (entre Touros - marco zero da rodovia no Brasil e Natal). Os dois trechos dessas rodovias somam 151 quilômetros de extensão e foram agrupados em um lote de obras do Crema, com investimento de 28,5 milhões. Ao contrário da situação anterior a 2009, o trecho é considerado em ótimas condições de trafegabilidade.



Segundo a Superintendência Regional do DNIT no Rio Grande do Norte, responsável pela execução das melhorias, em 2010 novos contratos Crema foram iniciados. Com eles serão contemplados a BR-110, a BR-427 e novos trechos da BR-226, totalizando mais 376 quilômetros da malha. Para isto, até 2011 serão investidos mais R$ 67 milhões.



Fonte: DNIT

Dilma garante isenção de PIS/Cofins para setores transportes, saneamento e energia


A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, se comprometeu hoje (18) a reduzir para zero a alíquota do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) que incidem sobre os setores de saneamento, energia e transportes, caso seja eleita. Ela ressaltou, no entanto, que as isenções fiscais terão de ser acompanhadas de benefícios ao consumidor.


Em relação ao setor de transportes, a redução da alíquota, que hoje é de 3,65% sobre o faturamento das empresas, deve, segundo a candidata, ser acompanhada de uma diminuição nos valores das passagens. “É importante que seja repassada [a isenção] para as passagens de ônibus. Caso contrário, não é correto fazer isenção”, destacou.

Para o saneamento, Dilma quer que o alívio dos 9,25% cobrados como tributo, “se reflita em uma melhoria da capacidade de investimento das empresas”. No segmento da distribuição de energia elétrica, a candidata lembrou que, para que haja um “ganho” na desoneração, é preciso reduzir também o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrado sobre esse serviço. Esse imposto, responsável, segundo Dilma, pela maior parte da carga tributária do setor de energia, é de competência dos estados.

A petista falou sobre a isenção tributária para os três setores logo após uma visita de cerca de 40 minutos ao Museu da Língua Portuguesa, na região da Luz, centro paulistano. Dilma destacou a importância do aprendizado do idioma para a formação dos jovens e voltou a criticar a aprovação automática dos alunos, adotada pelo sistema de ensino estadual de São Paulo. “A progressão automática é um crime contra as nossas crianças”.

Segundo ela, o sistema faz com que os alunos passem de ano sem ter absorvido todos os conhecimentos necessários. “Uma das maiores preocupações que eu vou ter é garantir que as crianças passem de ano no Brasil e, ao mesmo tempo, aprendam”, garantiu.


Agência Brasil

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Caminhoneiros realizam protesto na zona oeste de São Paulo



Manifestação tem como motivo a restrição ao tráfego dos veículos na Marginal Pinheiros e outras vias da capital


Cerca de 25 caminhoneiros fazem uma manifestação na manhã desta quinta-feira na Avenida Escola Politécnica, na zona oeste de São Paulo, próximo à Avenida Professor Mello Moraes, no sentido Marginal do Pinheiros. Eles protestam contra as restrições aos veículos na Marginal e em outras vias da capital paulista.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) informou que o protesto teve início às 7 horas. A faixa da direita da via está interditada, mas o motorista que transita pelo local não enfrenta lentidão. Segundo a Polícia Militar (PM), 18 veículos ocupam a via. A manifestação é pacífica.

Maioria das linhas da CPTM supera limite de lotação

Os passageiros da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) viajam de modo minimamente confortável em apenas uma das sete linhas em operação na Região Metropolitana de São Paulo.


Dados sobre número de passageiros no horário de pico no primeiro semestre evidenciam a piora na superlotação nos trens - no mesmo período do ano passado, cinco ramais da CPTM apresentavam boas condições dentro dos vagões.

A única linha sem aperto hoje é a 10-Turquesa (Luz-Rio Grande da Serra), que transporta 5,8 passageiros por metro quadrado - o índice aceitável pelas organizações de saúde é de 6 passageiros por metro quadrado.

Outras seis linhas ultrapassam o aperto suportável, chegando a 8,4 passageiros/m², como a 7 - Rubi (Luz-Francisco Morato) e 11-Coral (Luz- Estudantes). Apenas as Linhas 1-Azul e 3-Vermelha do Metrô superam essa superlotação em horários de pico.

A CPTM vem registrando enorme crescimento na quantidade de passageiros. O maior foi na Linha 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú), com 164% a mais de pessoas transportadas desde o primeiro semestre de 2006.

E a situação pode piorar com a entrada em operação comercial da Estação Tamanduateí do Metrô, já que esse será o principal ponto de conexão da rede de Metrô com uma ligação ferroviária para a região do ABC.

No primeiro semestre de 2009, também apresentavam condições confortáveis nos trens as Linhas 8-Diamante (Júlio Prestes-Itapevi), 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú), o trecho Estudantes da Linha 11-Coral (Luz-Estudantes) e 12-Safira (Brás-Calmon Viana). Hoje, todas superam os 6 passageiros/m².

A maior parte da rede da CPTM é marcada por trens antigos e grande intervalo entre as composições - chega-se a esperar quase 10 minutos em horários de pico.

Segundo a CPTM, a piora na superlotação é consequência do aumento na quantidade de passageiros nos últimos 12 meses: 232 mil a mais por dia nas seis linhas.


Novos trens

Segundo o governo, estão em circulação 22 trens novos de um total de 96 já comprados. Três estão na Linha 7, 12 na Linha 9, dois na Linha 11 e cinco na Linha 12. A Secretaria dos Transportes Metropolitanos prevê que, até dezembro, entre em operação pelo menos um trem novo por semana e os demais, ao longo de 2011.

As linhas do Expresso Leste, de Guaianases a Suzano, que no primeiro semestre transportaram 36,5 milhões de passageiros, ante 23,3 milhões nos primeiros seis meses de 2006, aguardam licitação para compra de novos trens - a entrega é estimada para o segundo semestre de 2011.

“Toda vez que a malha é ampliada ou o serviço apresenta melhoras, a demanda aumenta, atraindo novos usuários”, justifica a secretaria, em nota. O Plano de Expansão prevê investimentos de R$ 7 bilhões na CPTM.

Fonte: O Estado de S.Paulo