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O Setorial de Transportes do PT nasceu junto com o Partido dos Trabalhadores. O objetivo sempre foi o de fomentar políticas públicas para o transporte coletivo e logística para distribuição de mercadorias. Estamos abrindo esse espaço para ampliar a discussão sobre o tema.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Aparecem as digitais de José Serra nas obras superfaturadas do Rodoanell

Do Blog http://fernandohaddad13.blogspot.com.br Pagot afirma que foi pressionado pelo governo Serra a aprovar aditivos ilegais ao trecho sul do Rodoanel para o caixa 2 da campanha de Serra Pagot contou detalhes sobre a forma como, no exercício do cargo, foi pressionado pelo governo de José Serra a aprovar aditivos ilegais ao trecho sul do Rodoanel. A obra, segundo ele, serviu para abastecer o caixa 2 da campanha de José Serra à Presidência da República em 2010. “Veio procurador de empreiteira me avisar: ‘Você tem que se prevenir, tem 8% entrando lá.’ Era 60% para o Serra, 20% para o Kassab e 20% para o Alckmin” Leia na Revista IstoÉ Em 2009, Rodoanel superfaturada Em 2009, o TCU viu superfaturamento em obras do Rodoanel.Chamou a atenção, no relatório do TCU que resultou na paralisação de 13 obras do PAC, a ausência do Rodoanel de São Paulo, vitrine de José Serra. Denúncias de superfaturamento na construção do trecho sul do Rodoanel apontam prejuízo de R$ 184,4 milhões aos cofres públicos. A obra teve a compra de itens com valor, em média, 30% acima dos preços usados como referência no orçamento. A auditoria, realizada entre maio e julho de 2008, também aponta alterações no projeto básico. As empresas contratadas alteraram métodos construtivos com redução no número de vigas usadas em pontes, substituição de estacas metálicas por pré-moldadas e troca de areia por brita em muros de contenção, por exemplo.Assim, usaram menos material na construção, mas receberam o mesmo dinheiro, segundo o documento.Leia Rouboanel do Serra Na imagem do jornal Agora(clique na imagem), denúncias de superfaturamento na construção do trecho sul do Rodoanel apontam prejuízo de R$ 184,4 milhões aos cofres públicos. A obra teve a compra de itens com valor, em média, 30% acima dos preços usados como referência no orçamento. A auditoria, realizada entre maio e julho de 2008, também aponta alterações no projeto básico. As empresas contratadas alteraram métodos construtivos com redução no número de vigas usadas em pontes, substituição de estacas metálicas por pré-moldadas e troca de areia por brita em muros de contenção, por exemplo. Assim, usaram menos material na construção, mas receberam o mesmo dinheiro, segundo o documento. Interessante notar que, esses documentos da auditoria, foram parar no TCU, que afirmou: as irregularidades são “graves” e resultam numa “combinação altamente danosa às finanças” da União –a obra é resultado de uma parceria entre os governos federal e estadual. “O desdobramento do processo pode gerar repactuação contratual, anulação de contrato e ressarcimento de valores.” As medidas só poderão ser adotadas após o parecer dos ministros, ainda sem data. No entanto, agora o Rodoanel do Serra ficou de fora Com custo total de R$ 3,6 bilhões, a obra é dividida em cinco lotes entre a Dersa e consórcios de empreiteiras. Em todos há diferenças entre o preço calculado e o previsto em orçamento. Os itens com os maiores sobrepreços absolutos são compactação de aterro, compra de concreto altamente resistente, transporte de material escavado e limpeza. Na análise unitária, há diferenças de até 111,5%. O lote 5, assumido pelo consórcio OAS/Mendes Jr., é o que soma a maior quantia sob suspeita: R$ 42,2 milhões. O menor valor (R$ 21,3 milhões) está no lote 3, do consórcio Queiroz Galvão/CR Almeida. Ambos participam também do projeto de ampliação do metrô em São Paulo

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