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O Setorial de Transportes do PT nasceu junto com o Partido dos Trabalhadores. O objetivo sempre foi o de fomentar políticas públicas para o transporte coletivo e logística para distribuição de mercadorias. Estamos abrindo esse espaço para ampliar a discussão sobre o tema.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Velocidade no corredor Norte-Sul será reduzida

A velocidade máxima permitida será reduzida para 60 km/h nas ruas e avenidas que formam o corredor Norte-Sul, como as avenidas Luiz Dumont Villares e Tiradentes. A nova regra entra em vigor segunda-feira, dia 18, e faz parte do pacote de padronização de velocidade que está sendo implantado em toda a cidade de São Paulo.

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) já havia reduzido a velocidade no chamado eixo sul do corredor. No ano passado, passaram de 80 para 70 km/h os limites máximos nas avenidas 23 de Maio e Rubem Berta – embora façam parte do corredor Norte-Sul, as duas vias terão a velocidade máxima de 70 km/h mantida, por conta de suas especificidades.

A partir da segunda-feira, a velocidade passará para 60 km/h nas vias que formam o corredor de 9,2 quilômetros: avenidas Luiz Dumont Villares, General Ataliba Leonel, General Pedro Leon Schneider, Santos Dumont, Tiradentes, Prestes Maia e Túnel Anhangabaú. A CET afirma que vai colocar 130 novas placas e 20 faixas informativas. Na segunda-feira, os radares de velocidades já estarão ajustados para os novos limites.

Segundo a companhia, a padronização de velocidade está sendo adotada para aumentar a segurança de motoristas e pedestres. A Prefeitura quer reduzir em 10% o número de acidentes. No caso do corredor Norte-Sul, espera-se que os novos limites reduzam em 20% o risco de acidentes.

O número de mortes em 2010 ainda não foi divulgado. Em 2009, foram cerca de 1.300. Especialistas em trânsito elogiam a tentativa de redução da velocidade. “É preciso controlar todos os fatores de risco no trânsito e uma redução de 10 km/h faz diferença. Um atropelamento causado por um carro a mais de 60 km/h tem chances quase nulas de deixar sobreviventes”, defendeu o presidente da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet), Mauro Ribeiro.

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