Quem sou eu

Minha foto
São Paulo, São Paulo, Brazil
O Setorial de Transportes do PT nasceu junto com o Partido dos Trabalhadores. O objetivo sempre foi o de fomentar políticas públicas para o transporte coletivo e logística para distribuição de mercadorias. Estamos abrindo esse espaço para ampliar a discussão sobre o tema.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Avião hipersônico promete voar de SP a Londres em 2 horas e meia

EADS revela jato-conceito na maior feira da aviação em Paris; Zhest, como é chamado, viajará comercialmente em 2050

iG São Paulo

Notícia anterior Embraer espera decisão da Delta Air Lines em outubroPróxima notícia Importação inibe indústria de transformação, avalia FGVTexto: enviar por e-mail Seu nome * Seu e-mail * E-mail do destinatário(Para mais endereços, separe-os com vírgulas) * Mensagem

Uma das fabricantes do jato supersônico Concorde, aposentado desde 2003, parece não ter desistido totalmente dos aviões ultrarápidos.

Na maior feira de aviação que ocorre nesta semana em Paris, a fabricante europeia EADS revelou o plano de criar o avião hipersônico Zhest, um modelo conceito que, se sair do papel, poderá cumprir a distância de voo entre São Paulo e Londres (cerca de 9.500 quilômetros) em duas horas e meia.

Essa é a mesma distância que separa Londres a Tóquio ou a capital japonesa a Los Angeles, voos que duram cerca de 11 horas.

Visto como um herdeiro do Concorde, o avião será impulsionado por uma mistura de hidrogênio e oxigênio, tornando-se virtualmente livre de emissões de poluentes. Zhest é uma sigla, em tradução livre do inglês, de Transporte Hipersônico com Zero de Emissão.

Um foguete acoplado lançaria o avião para o alto. A aeronave viajaria a 32 quilômetros de altitude do chão, quase três vezes acima da altitude convencional dos jatos comerciais de atualidade. Além disso, sua velocidade seria quatro vezes a velocidade do som, alcançando 4800 quilômetros por hora, o dobro do que o Concorde voava.

Nos planos da empresa, o Zhest só estaria comercialmente viável daqui a 40 anos, ou seja, em 2050. O avião comportaria 60 a 100 passageiros.

O Concorde acabou deixado de lado depois do fatídico – e único – acidente ocorrido em mais de 30 anos de história, após uma decolagem em julho de 2000 do aeroporto Charles de Gaulle, em Paris.

Nenhum comentário:

Postar um comentário